Eu tenho muto pra falar, muito pra escrever, muito pra extravasar desse corpo desse ser dessa prisão ridícula, pequena e inacreditavalmente frágil.
Como é possível outras pessoas terem tamanho poder sobre mim?
Ninguém inventou ainda uma explicação que me convencesse sobre assuntos do coração.
Vou procurar.
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