quinta-feira, abril 9

Sobre falácias;

hahahha mas quee menininha mais atrevida,
mas é serio.
Quer dizer, como é complicado observar que até as pessoas que julgamos 'melhores' (quem somos nós pra julgar, e quem são nossos conceitos pra justificar o que é ou não uma pessoa melhor ou pior mesmo? Ah tá, nada); são capazes de tão frequente e aparentemente sem contorle sobre si mesmas, são capazes de se contradizer. De nos faezr duvidar do que dizem, de nos negar aquela vontade de acreditar no melhor de alguém até que te provem o contrário. Como é estranho ver quem mais se ama te provando o contrário. Te provando que ainda não é o melhor, ou mais triste ainda, que não quer entrar na infindável busca por esse melhor. É mas complicado pra entender quando você não sacia sua sede por essa busca,
e é quando vemos que não tem quem ande ao nosso lado. Tem que encontremos. A gente alcança ou é alcançado pelas pessoas, gradativamente, aleatoriamente, em algum espaço perdido nesse tempo eterno que nunca para. E aí a gente segue, ou a pessoa segue, por mais que tenha ouu não nos cativado ou sido cativada por nós. Mas e enquanto não é ainda o tempo de seguir, nem pra você nem pro outro, como é que a gente faz?
Quer dizer, pra mim alguém que quer apoio tem que primeiro de tudo, dar apoio. A tudo, a todos, sem esperar retribuição. Mas é lógico que grande parte de quem eu alcancei ou me alcançou até agora, não concorda com isso na prática, por mais que pense que na teoria faz sentido. Ou pro exemplo a frase "não acredite", conjugada no imperativo. Pra mim só pode ser basicamente um pedido de fé na frase ou em seu formulador, e simultaneamente um pedido de descrédito em todo o resto. Incoerência, falácias. Bem ou mal intencionadas, ou não. Será que podem ser não intencionadas, será que podem ser espontâneas? Ou será que a espontaneidade verdadeira está e apenas está na pureza das respostas das crianças?
Eu não sei, mas nesse momento to achando que quando não é ainda sua hora de partir, a gente deve ficar lá e continuar aprendendo a se surpreender com os outros. E por mais que eu deseje assim, surpresas são postivas mas Também são negativas, e isso não anula a maravilha das tantas outras coisas boas e inesperadas que os outros nos trazem. Sabe, resignação me faz bem quando me permite parar um pouco, pensar nas cirscuntâncias; às vezes ficar um pouco ou bastante louca com isso, mas inevitalmente, aprender alguma coisa nova.

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