quinta-feira, abril 30

Alívio

Como as coisas vêm quando pedimos, isso é algo que não cansa de me impressionar.
Ah, detalhe, pedimos EEEE principalmente deixamos que elas venham..
Ultimamente (pra ser mais precisa essa semana, provas, provas, marcando provas, fechando notas, coisas que não consegui fazer ainda, pessoas que não consegui ver ainda, coisas que não consegui ler, falar e/ou escrever/pensar ainda, etc), bateu forte aquela sensação ou melhor aquela pergunta bem profunda e principalemten oq ue mais me irrita, bem insistente, de será que eu estou agindo certo? será que quando não volta, é porque ainda vai voltar? será que eu paro alguma coisa? será que eu começo outra? e vários serás que vinham me impedindo de sorrir um pouco mais por dentro e de falar e ouvir e sentir um pouco mais por fora.
E aí pela primeira vez realmente, porque antes eram só projetos de falta de ânimo, eu desanimei. E pensei que tava tudo errado e que devia reprensar e reformular e me reiventar de novo. Mas como eu li esses dias no livro negro que lerdamente está entrando aqui, (mas devagar e sempre, não nos esqueçamos), talvez quanso a gente busca e realiza se transformar demais em muitas outras pessoas, possa perder a felicidade inicial, ou a sensação que a imagem dela em nossas mentes nos propiciava, e que era boa.
Então hoje com essa que está aqui em baixo, eu percebi que não está sendo em vão.
Ana E: +/- E era completamente Ela, a exaltação ao amor. Sabe, a gente tem mesmo que dar o amor e entendi que se a pessoa não vê agora, vê depois, mas que se não voltar, não tem problema; porque por mais que aqui não recebamos o valor desse amor que a gente põe em tudo, lá nada foi em vão.
E agora talvez eu esteja pronta pra continuar.

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